6 Comentários

Esse papo me fez lembrar uma parte do Desce a Letra com o Pirulla e o Emílio que eles falam sobre monogamia e como ela é raríssima na natureza, e como, mesmo dentro daquele grupo de poucos animais que são monogamicos, existe a traição e promiscuidade (se é que a gente pode falar assim). Conclui, quando estava divagando sobre esse tema, que, assim como o acordo da exclusividade que nós criamos, esse peso que a gente dá para esse sentimentos e afetos naturais que nascem em nós é uma construção social para nos castrar. O que a gente pode fazer é usar-los como uma oportunidade de reavaliar, adequar, e as vezes só sentir mesmo. Falei como uma verdadeira ✨ alta presencer ✨.

Sobre o que quero ler aqui: a sua arte. Vai fundo. Estamos contigo para que você seja.

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essa edição tava salva aqui há tempos e só hoje parei pra ler. e veio como uma luva no momento em que eu mais precisava ler. você escreve bem demais e me pegou logo no primeiro parágrafo. a forma livre da sua escrita faz a gente se sentir sentada num sofá completamente largada fumando um, bebendo um vinho e desabafando com uma amiga. continua, mesmo que isso te faça sentir certas travas vez ou outra. eu dei uma pausa na minha e sinto uma cócega na orelha sussurrando que deveria voltar a escrever ou a falar em podcasts. esse texto me motivou ainda mais a me ouvir.

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O bom de te ouvir muito é que consigo ler "com a voz da Nan" e imaginar as palavras que vc enfatiza ao longo do texto ahahahah

A pergunta que fica para mim é: será que esse esquema de vários crushes é aquilo a que as pessoas gostar de chamar "multipotencial"? Ou será que é coisa de millenial inquieto mesmo?!

Me revi MUITO no "mas não é exatamente assim q vc devia se sentir?", pq parece que essa voz quer que a gente salte do precipício apenas pq o terreno plano é entediante demais.

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É exatamente isso que eu quero ler aqui: o que você escreve. O que te faz ter tesão de viver, o que te faz querer quebrar tudo, o que você e só você sente e nomeia. Como a Manuela disse: a sua arte. Vai fundo. Estamos contigo.

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Eu me leio muito em você, e acho que os Virgens no mapa de ambos os lados explicam um pouco. Adoro a forma como você escreve e vai entrelaçando os fatos da sua vida com os causos, os momentos e o lado profissional. Acho que gostaria de ler um pouco mais sobre a sua rotina (ou falta dela) e sobre as suas referências. Sei que você compartilha o que está curtindo na Premium, mas ainda não posso ser uma Amadora assinante. Beijos cariocas, Anna Luiza

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Ri com o "automaticamente parece que eu fui fã do Teatro Mágico", e eu adoro... Nans, tudo o que você escreve tem espaço na minha caixa de entrada e vale o meu tempo. Se você continuar fazendo o que você já faz, ou mesmo se mudar dos assuntos quotidianos com o estilo, e a sutileza profunda que usa... Confesso, quero continuar vendo a vida pela sua ótica nesse espaço da newsletter. Beijinhos, Gabi.

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