essa edição é uma experimentação, um teste. faz um tempo que eu tenho a ideia de gravar podcasts simplesmente porque falar é algo natural e prazeroso pra mim, especialmente diante de um microfone, mais do que diante de uma câmera.
até hoje, eu não consegui encontrar um tema, um nicho, algo que realmente faça sentido como podcast para o Sendo Amadora. aqui, meu objetivo é ser mais honesta e íntima com vocês do que sou no Instagram ou em qualquer coisa relacionada à minha empresa, a Alta Presença. então, o desafio de não excluir meu lado empreendedora (porque é uma parte grande da minha vida), mas sair do “modo professora” é bem grande.
mas, esse mês, tive uma ideia. abri uma caixinha de perguntas no Instagram — que ainda é onde a maior parte das pessoas me encontra — e pedi para que minhas seguidoidas mandassem perguntas que gostariam que eu respondesse em formato de newsletter. aí pensei: por que não transformar essas perguntas em assunto para gravar em áudio?
vamos ter, com certeza, um podcast do Sendo? eu não sei. isso depende de nós ✨. me contem o que acharam desse episódio, se têm vontade de consumir conteúdo em áudio aqui no Substack. se o podcast for relacionado ao Sendo Amadora, não pretendo subir no Spotify. a ideia é que a distribuição aconteça exclusivamente aqui para minhas assinantes.
o aplicativo do Substack, inclusive, é ótimo para ouvir podcasts. eu tenho ouvido alguns por lá e estou amando a experiência. recomendo muito que vocês baixem o app, por vários motivos.
mas, por agora, espero que vocês se divirtam com essa experiência leve e sem compromisso. mesmo que o podcast não vingue, fica aqui esse momento divertido entre nós.
prontas? passem um cafezinho, coloquem o tênis para a caminhada ou as luvas para lavar a louça e… vamos nessa! ☕️🥐
as perguntas respondidas nessa edição:
“Fico curiosa pra saber mais da sua vida pessoal. E como vc percebeu que “não tinha gente em casa”aos 30 anos. O que te levou a ver isso?”
“Como lidar com quem plagia nosso trabalho sem dar crédito?”
Relações parassociais são interações ilusórias que as pessoas têm com figuras da mídia, como celebridades, apresentadores de TV e personagens fictícias, como se houvesse reciprocidade.
O conceito de relações parassociais surgiu no século XIX, quando os romances de folhetim eram divulgados nos jornais, e as pessoas sentiam uma sensação de proximidade com as histórias. Com o fortalecimento das redes sociais, esse tipo de interação se tornou ainda mais frequente.
Ynara Marson, minha grande amiga, também creator, escreve no
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