essa leitura me deu aquele AHA! de que o grande “vilão” da essência humana é o tédio. você viu divertidamente 2? ele é meio emo, violeta e não sai do celular. belíssima definição, eu achei hahaha gracias a la vida que nos permite caminhar juntas e quase no mesmo ritmo pra gente dar conta dessa temporada da existência. e caceta, a frase da analista! vou emoldurar.
Me lembrou a mulher esqueleto do Mulheres que correm com os lobos… do quanto a Vida é feito de ciclos de vida-morte-vida…
Kkkkcrying para o achado da internet da semana!
Ando nos últimos anos muito interessada no não saber… uma das minhas mestras de atuação, a Argentina Nora Moseinco, fala que o não saber é o centro da técnica dela… eu sempre digo que o ator é o ser humano profissional, que o que vale para a vida vale para a cena e vice versa, pois a cena é uma tentativa de recriar vida, o ponto é: o não saber é um elemento fundamental da boa cena, porque o não saber é elemento inevitável da vida… venho me amigando com o não saber, o Mistério, na cena e na vida… o não saber vem sendo para onde venho expandindo minha zona de conforto… e claro, mesmo me amigando, o não saber sempre vem com frio na barriga…
Ps: intuo que sua saída do seu (merecidissimo e excelentemente bem construído) acampamento base (too old para a ref de Jogos Vorazes) vai passar por se abrir a se relacionar… estar com um outro, conviver com um outro, é eterna zona de não saber, de não take for granted, de atrito e de prazer…
Ps 2: Gracias pelo Ritual Diário, pela Faxina e por todos os seus ensinamentos, eu no constante fluxo de Caos da minha Lua em Gêmeos encontro (para a satisfação do meu ascendente em Virgem!) nos seus ensinamentos um caminho para construir um tanto de conforto e contorno na minha vida… isso significa MUITO para mim… venho lenta e constante no processo que você compartilha, e para mim, que para sobreviver me fiz amiga do caos desde criança, esses pontos de apoio são puro acolhimento, puro remother myself, puro Terra firme onde pisar… Gracias profundas!
Viva a Ananda, a Nans e todos os seus transbordamentos!
Válida a reflexão e a leitura. Obrigada pela partilha
Me fez lembrar da música “Sete Vidas” da Pitty 🩵
Apenas uma coisa: 🎯
essa leitura me deu aquele AHA! de que o grande “vilão” da essência humana é o tédio. você viu divertidamente 2? ele é meio emo, violeta e não sai do celular. belíssima definição, eu achei hahaha gracias a la vida que nos permite caminhar juntas e quase no mesmo ritmo pra gente dar conta dessa temporada da existência. e caceta, a frase da analista! vou emoldurar.
Mais uma edição preciosa! Gracias!
Me lembrou a mulher esqueleto do Mulheres que correm com os lobos… do quanto a Vida é feito de ciclos de vida-morte-vida…
Kkkkcrying para o achado da internet da semana!
Ando nos últimos anos muito interessada no não saber… uma das minhas mestras de atuação, a Argentina Nora Moseinco, fala que o não saber é o centro da técnica dela… eu sempre digo que o ator é o ser humano profissional, que o que vale para a vida vale para a cena e vice versa, pois a cena é uma tentativa de recriar vida, o ponto é: o não saber é um elemento fundamental da boa cena, porque o não saber é elemento inevitável da vida… venho me amigando com o não saber, o Mistério, na cena e na vida… o não saber vem sendo para onde venho expandindo minha zona de conforto… e claro, mesmo me amigando, o não saber sempre vem com frio na barriga…
Ps: intuo que sua saída do seu (merecidissimo e excelentemente bem construído) acampamento base (too old para a ref de Jogos Vorazes) vai passar por se abrir a se relacionar… estar com um outro, conviver com um outro, é eterna zona de não saber, de não take for granted, de atrito e de prazer…
Ps 2: Gracias pelo Ritual Diário, pela Faxina e por todos os seus ensinamentos, eu no constante fluxo de Caos da minha Lua em Gêmeos encontro (para a satisfação do meu ascendente em Virgem!) nos seus ensinamentos um caminho para construir um tanto de conforto e contorno na minha vida… isso significa MUITO para mim… venho lenta e constante no processo que você compartilha, e para mim, que para sobreviver me fiz amiga do caos desde criança, esses pontos de apoio são puro acolhimento, puro remother myself, puro Terra firme onde pisar… Gracias profundas!
Viva a Ananda, a Nans e todos os seus transbordamentos!
Esperar a semana toda por essa newsletters tem me feito um bem danado, que leitura boa!