Sendo Mag #1 – seu novo jeito de ler o Sendo Amadora
histórias, recomendações & tudo que amei nos últimos tempos
posso estar me iludindo nesse parágrafo, mas sinto que um pouquinho de outono já foi salpicado nos dias. o calor continua intenso, mas alguma coisa no vento, na copa das árvores que vejo aqui de cima, alguma coisa no azul do céu já não me parece tão verão assim. ou talvez seja alguma coisa em mim.
o verão costumava ser meu happy place: quando me sentia sobrecarregada ou triste, eu imaginava uma noite quente de verão, de lua nova e céu estrelado, quando o ar é morno e você sente mais o cheiro da terra, das flores brancas, de tudo. (você sai do mato, mas a caipira*1 não sai de você). mas esse ano, o verão não está veronando pra mim. estou me sentindo oprimida pela luz, pela temperatura e pelos ânimos lá fora.
notei em mim, há alguns dias, um tipo novo de introspecção. não me sinto antissocial, letárgica ou melancólica como costumava me sentir junto dessa energia “pra dentro". estou me sentindo aberta para as pessoas, cheia de movimento e vontade de produzir, e num encontro maior com o prazer das coisas.
mas, ainda assim, sinto o “mar puxando”, sinto uma recolha. talvez meu mundo de dentro tenha se tornado mais leve, e por isso “pra dentro” já não seja o mesmo lugar.
essa edição é longa demais para o email. leia completa clicando aqui.
essa é nossa primeira edição do sendo magazine — uma edição mensal entregue gratuitamente a todas as assinantes.
montei esse formato de revista, e quero que ela se pareça cada vez mais com uma. a ideia é que, toda primeira semana do mês, você receba um apanhado do que aconteceu no mês anterior e minhas esperanças para o mês que se inicia.
não é apenas um copia e cola de trechos das edições premium. tem conteúdo exclusivo, sessões fixas e tudo o que eu considero motivo suficiente para se inscrever, caso ainda não possa se tornar uma assinante premium.
também tive essa ideia de reunir todos os conteúdos relevantes que produzo para as redes sociais, assim você não sente que está “perdendo” nada caso dê aquele saudável tempo do Instagram ou — o que é mais comum — o algoritmo não te entregue.
por isso mesmo, o sendo mag é uma edição para consumir aos poucos, como eu fazia com a vogue que comprava todo mês e não queria que acabasse nunca.
falando em edições premium, no final desta edição vou colocar todos os detalhes da nova assinatura.
mas um dos meus planos é não mandar preview de todas as edições pagas porque, sinceramente, não estou sabendo dividir o que escrevo.
o ideal seria que eu conseguisse colocar, nesse preview antes do botão para assinar, um trecho que em si tivesse começo-meio-e-fim. assim, quem não assina não teria a frustração de dar de cara com um paywall no meio da leitura.
na minha incapacidade de fazer essa transição suave em todas as edições, achei melhor enviar apenas a sendo mag.
mas quero saber de você, leitora: quer receber um pedacinho das edições premium semanais, mesmo sabendo que pode te gerar curiosidade?
bem, sem mais delongas, aqui vai a música dessa edição — e vamos a ela.
na Sendo Mag #1:
moodboard do mês de março, a vibe que estou canalizando este mês
comentários e backstage das minhas edições do Sendo Amadora
hiperfoco dos últimos tempos, coisas que recomendo, e achados
uma espiada nas últimas discussões do meu grupo de amigas
respostas ao que minhas seguidoras perguntam na DM (coisas que usei, lugares que fui, temas que falei, etc)
o que ando vestindo e uma palavrinha sobre moda
tarot (!!!) do mês, uma inspiração para você
eu crio moodboards porque isso me ajuda a entender minhas intenções. primeiro, jogo as imagens que me atraem em uma página. depois, penso no que elas querem dizer e vou criando planos para que aquela vibe se torne algo palpável.
é um jeito divertido de visualizar o mês como uma estética, não como um conjunto de dias. e o que se repete com consistência, vou entendendo que é mais forte.
experimenta — e, se experimentar, me conta como foi!
para março:
um mantra: "do jeito que é hoje, <isso> me faz bem? me faz sentir e ser o que eu quero no presente?" — pra me ancorar no agora, no prazer do presente, não apenas nas coisas que prometem resultados futuros ou onde vejo potencial, mas ainda não vejo demonstrações desse potencial na prática. vale para projetos profissionais, bofes, minha rotina, tudo.
romantizar a rotina de cozinhar minhas marmitas. não posso pensar que estou fazendo comida fit, eu tenho que achar que estou cozinhando um banquete para todos os meus amigos, inimigos e antigos affairs. assim, eu me dedico.
priorizar “trabalho de silêncio" (escrever, estruturar, planejar, criar) acima de interações com data e hora marcada. essa é uma mudança bem grande na dinâmica do meu trabalho, e quero experimentar.
de uma vez por todas, voltar pra minha escola de yoga tradicional. não consigo fazer outra linha que não seja Sivananda.
tirar a tv da tomada durante a semana e associar meu sofá à leitura, ao invés do netflix. a pilha de livros para terminar está enorme.
aliás, mudar tudo o que costumo fazer à noite. trocar por coisas ainda mais relaxantes.
passar pela dermatologista porque estou tendo novamente uma crise de acne da mulher adulta 🥺
concluir minha certificação de cool hunter.
correr 5km na pista ou no parque. por enquanto, estou só na esteira.
viver uma rotina menos estruturada, mas ainda assim conseguir distribuir um pouco de tudo o que é importante ao longo da semana.
basear minha personalidade na minha franja.
seguir com mais afinco meu plano alimentar. tenho feito pelo menos uma refeição livre a mais do que o planejado.
colocar cortina na sala. ainda em dúvida se blackout com textura de linho em uma cor neutra, ou se metemos o loco e colocamos uma de veludo em uma cor que amo (nesse caso, trocaria de cor a cada estação, até porque teria que mandar lavar em algum lugar).
ser mais chata, menos tolerante, dar menos explicação. (:
encontrar dois perfumes para o outono: um para o dia a dia, que combine com a academia, e outro para ocasiões especiais.
ainda no embalo deste post, tenho observado minha tendência a idealizar o desempenho sobre tudo. em uma das sessões de análise deste mês, discuti sobre meu ideal de constância.
tenho tentado voltar à prática de yoga há meses e percebi que “não estou conseguindo” porque ainda não achei um horário fixo que funcione todas as semanas. e então, acabei não indo nenhuma vez — mesmo nas semanas em que, por uma exceção, eu poderia ter ido.
essa percepção tem me ajudado a conversar comigo mesma sobre colocar limite na minha vontade de estruturar. amo essa capacidade, mas acho que já posso afrouxar um pouco as rédeas da minha rotina.
passei os últimos anos colocando muita estrutura porque não tinha capacidade cognitiva para decidir, dia a dia, evento a evento, como usar meu tempo. mas acho que não estou mais nesse lugar. o que preciso agora é me sentir mais livre para testar, para mudar de ideia e para improvisar sem me sentir culpada.
essa sessão é dedicada a compartilhar com vocês tudo o que não saiu da minha mente no último mês. o que recomendo, o que ando lendo, usando, ouvindo, etc.
The Office — fiz um voto de não assistir mais um round de gilmore girls esse ano (que está por ser quebrado a qualquer momento, eu confesso), mas não quis ser radical a ponto de não ter uma série antiga no plano de fundo do meu dia a dia. os cinco primeiros episódios de The Office foram um teste, e eu quase falhei, mas já estou na oitava temporada, triste com o fim que se aproxima.
cada vez que paro para refletir sobre, entendo que uma das minhas maiores fantasias é a vida sem um smartphone. "por que você não se desfaz do seu?" você pode me perguntar. e a resposta é que minha fantasia só seria plenamente realizada se você também se livrasse do seu. ou pelo menos, se todo mundo que eu amo comprasse um nextel*2 e se correspondesse comigo por e-mail. (carta também seria exagero).
essa edição é longa demais para o email. leia completa clicando aqui.
curso “Eu cool hunter” da Made in future — adquiri no ano passado, mas estava muito sensível ao assunto “futuro” e ao que a vida reserva para as próximas gerações imediatas. muito aos pouquinhos, estou me abrindo para aquele antigo amor — talvez o amor da minha vida — que é a moda.
sempre dividi esse amor entre design e algo que hoje entendo como o comportamento por trás das tendências e como ele se desdobra em branding, marketing, jornalismo, história. e este curso tem sido um lugar muito feliz onde o mundo que vivo hoje (com todos os estudos e pesquisas para a alta presença) encontra o mundo de onde vim.
furikake — e todas as coisas simples que elevam uma refeição: mix de pimentas, gergelim no ovo frito, ketchup com gochujang, alga nori.
ovos no purgatório — ou minha versão dele: um pouco de couve que já estava refogada com alho vai para o canto da frigideira, seguida de um bom tanto de passata de tomate, que recebe canela, sal, pimenta e ervas finas, cobrindo o restante do espaço. o fogo médio faz o tomate borbulhar, e dois ovos são colocados delicadamente nos espaços que abro no molho com a colher de pau.
um pouco de sal, pimenta e ervas, um pouco de manjericão ou cebolinha. tudo coberto por uma tampa, fogo baixo, enquanto eu vou até o banheiro colocar minhas lentes de contato. volto e tomo meu morning shot, criando o tempo certo até a gema endurecer um pouquinho. num movimento rápido, tudo vai para um prato — três bolachas de arroz ou três fatias de pão sem glúten, se for dia de correr.
corrida — vamos lá, eu sou millennial, estou solteira (enquanto não tem um anel no meu dedo, esse é o status) e trabalho num mercado caótico — na área de produtividade e wellness, ainda por cima. era uma questão de tempo até eu:
a) adotar um pet
b) encher minha casa de plantas
c) começar a correr.sendo que a última alternativa tem benefícios que eu não esperava.
entrei para uma assessoria (vou dar mais um tempinho de experiência para recomendar aqui, mas, por enquanto, a experiência tem sido ótima) quando percebi que poderia encaixar um esporte como um hobby na minha vida. porém, sou demasiado competitiva e já estou sonhando em chegar ao nível trail runner e correr a la misión.
não, provas nas ruas de sp não me seduzem, mas é provável que vocês me vejam em alguma em breve.
sobre os benefícios, alguma coisa em me tornar visivelmente melhor a cada treino está mudando a química do meu cérebro. eu começo meu dia vitoriosa. dormir pesado tem sido um bônus. e tenho quase certeza de que meu intestino anda funcionando melhor por conta disso.
extra: estou gostando de focar mais na corrida do que na musculação, embora eu nunca vá abandonar meu amor por puxar ferro. essa mudança de foco trouxe mais sentido para a própria musculação, que agora tem o objetivo de me deixar forte para correr. (e o dia de braço é um descanso).
foi muito gostoso relembrar a noite em que conheci o trabalho da Nathália Arcuri para escrever essa edição. eu tenho uma memória bem cinematográfica e tendo a embelezar os fatos conforme os anos vão passando. me fez sentir uma saudade imensa da livraria cultura do conjunto nacional, que hoje está vazia.
tirei muitas sonecas ali, tive dates, fui expulsa da área de crianças todas as vezes. meu lugar preferido para ler era a barriga daquele dinossauro.
meu sonho de lançar meu livro ali foi substituído por lançar meu livro na livraria da vila, onde boa parte do que escrevo nasce.
nessa sessão eu te convido a fazer parte da pauta do mês no meu pequeno grupo de amigas. chamo de “supremo tribunal” porque todo grande movimento (ou mensagem de crush) passa por um grupo com pelo menos mais duas mulheres hoje em dia.
eis que, no pré-carnaval, a discussão em um dos meus grupos de amigas (tenho vários, de diferentes contextos) girava em torno de uma questão essencial: o que torna um cara um bom candidato a PA (pênis amigo — aquela figura bacana com quem você só quer praticar atividades secsuais, mas que não é um completo desconhecido).
eu, pessoalmente, tenho poucos pré-requisitos:
quanto mais secreto e fora do meu círculo, melhor. não divido PA com conhecidas (ew).
precisa existir uma afinidade intelectual. parte da preliminar, para mim, é uma conversa inteligente — o que é bem inconveniente, mas é como funciona, e autoconhecimento é tudo nessa vida.
apesar de não existir compromisso, eu tenho vênus em libra e preciso de um date propriamente dito. nada extravagante, mas prefiro manter as coisas classudas e respeitosas.
polêmica: a performance não pode ser 10/10, se não eu me apaixono e quero casar.
essa é uma elaboração de uma das integrantes do grupo que eu achei bem enaltecedora, e estendo a opinião de minha amiga a todas vocês:
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eu tenho uma regra muito estrita na dinâmica com o PA: não existe dormir junto com PA. não existe date de dia com PA. não existe “como foi seu dia?” com PA.
é o famoso pente e rala, com todo o afeto, respeito e preservativo possível. 💖 qualquer coisa fora disso começa a criar um certo tipo de atmosfera que não me faz bem.
pretendo escrever sobre o assunto, por isso quero a opinião de vocês:
quando se trata de secso casual recorrente com uma mesma pessoa, estamos sendo honestas e conseguimos realmente “segmentar” essas relações das nossas necessidades emocionais, ou estamos nos enganando e nutrimos algum tipo de expectativa lá no fundo?
— para sua informação: me livrei do meu último, que mantive por quase dois anos. não estou atrás de um novo até segunda ordem, pois encontrei um excelente dispositivo que cumpre parte da função sem problemas de agenda — e a única manutenção é lembrar de pôr para carregar.
essa é a vida de uma influenciadora: responder de onde é uma roupa, que restaurante é aquele, o que ela está lendo, qual é o tom do batom. e porque eu não sou a melhor instagrammer do mundo, resolvi fazer o compilado dessas respostas aqui uma vez por mês!
conjuntinho de treino: eu amo tanto esse conjunto que tenho outras versões dele com legging em vez de short, em várias cores. atualmente, compro a maioria das minhas roupas de treino na shein, principalmente porque não gosto de costura na barriga — e não existe maquinário que faz essa modelagem no brasil.
pomada em bastão que uso pra segurar a franja: não é a melhor opção, deixa o cabelo bem grudento. mas amo o cheiro, amo não ter que usar as mãos e amo que ela segura minha franja sem deixar o cabelo duro. pra tirar, depois de lavar bem com shampoo, é só passar um pouquinho de condicionador onde usou o produto, e ele sai numa boa.
unidade do Zazá bistrô dentro da Livraria da travessa, em Ipanema: o Zazá bistrô é meu restaurante preferido no Rio, e ter uma unidade dele dentro de uma livraria — onde posso sentar pra tomar um café e escrever, e quando der fome pedir um prato maravilhoso — é uma das coisas mais felizes nas minhas viagens ao RJ.
Dentro da Livraria da Travessa Ipanema - R. Visc. de Pirajá, 572 - sobreloja - Ipanema, Rio de Janeiro - RJ, 22410-002
playlist preferida das seguimoras: criei essa playlist em um dos momentos em que deletei o instagram, pra me trazer um confortinho emocional. do tipo que comédias românticas, filmes adolescentes e séries antigas me trazem.
short-saia de treino (não encontrei no site, não sei se saiu de linha): uma das minhas peças de treino preferidas. perfeito pro dia em que estou com uma calcinha que marca mais ou que estou inchada de tpm. bem confortável e vestível fora da academia, pra quem gosta de passear pós-treino como eu.
o que é nome mágico e por que não contamos para ninguém: o nome mágico é um nome que você recebe quando é iniciada em magia/bruxaria. existem várias formas de descobrir seu nome, dependendo da sua linha de estudo. esse é o nome pelo qual você é conhecida no plano espiritual enquanto bruxa.
em inúmeras linhas espirituais, lendas e conhecimentos antigos, saber o nome de uma entidade é ter controle sobre ela — por isso, não deixamos nossos nomes de magia circulando por aí, na linha que estudo. estudar magia é um compromisso sério, e por isso não fico alimentando a curiosidade de vocês mais do que o necessário.
se vocês têm acesso a isso, é apenas porque a espiritualidade que pratico sempre foi parte enorme da minha vida. de maneira geral, sou budista, mas praticante de magia natural.
a ideia dessa sessão é falar sobre construção de estilo e um pouco de tendência, mas com uma abordagem menos consumista — mas atenção: eu não sou minimalista, ok? eu adoro um cacareco e uma coisinha bonita.
um disclaimer: nessa sessão é possível que eu não tenha link para nenhuma peça. possivelmente você vai ter que garimpar se quiser algo parecido, o que é muito mais divertido, sinceramente.
meu guarda-roupa (desde que tenho dinheiro pra comprar minhas brusinhas) é dividido mais ou menos assim:

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→ 70% básicos atemporais, minhas peças-chave e seus substitutos
os básicos, usados muitas vezes, tendem a desgastar logo. então, estou sempre repondo regatas brancas, camisetas, cardigans e afins.
eu chamo de "minhas" as peças-chave que não são necessariamente básicas, mas são base para mim. meus cortes de jeans preferidos, vestidos bem romantiquinhos, all star, jaqueta de couro, jardineira jeans, peças nas minhas cores e estampas favoritas, e etc. acho que é isso que as pessoas chamam de "estilo".

→ 20% peças esquisitas o suficiente pra não ficarem muito datadas
outra coisa que pode compor o senso de "estilo" é o fato de que gosto de algumas peças com algum detalhe diferente, principalmente se são coisas que não vi em lugar nenhum da internet.
não precisam ser super vanguardista, até porque não combina comigo e com meu tipo de corpo (que é super yin). no geral, tenho estampas étnicas, coisas de marcas pequenas, sapatos estranhos e modelagens que outras pessoas achariam feias. gosto de ficar atenta caso encontre qualquer peça esquisita que me atraia, principalmente em viagens e brechós.
→ 10% tendências que conversem com os itens acima
eu gosto, sim, de ter um pouco do que está "na moda", desde que tenha algum tipo de coesão com o que já tenho. acho que tem frescor em juntar, num outfit, um pouco do que você já é e um pouco do espírito do tempo.
e geralmente, não gasto muito dinheiro com isso, porque sei que vou enjoar. é na Shein ou, no máximo, na Zara que eu pesco esse tipo de coisa.
mais repetidas desse mês:

a mais repetida de todas:
esse vestido da Luisa Meirelles é um caso de amor e bode. sou apaixonada pelo tom de vermelho apagado dele, mas nem tanto pelo modelo. ele só serve para um momento do ano: o verão. normalmente, eu não manteria uma peça assim.
mas, quando chega o verão, eu quase não quero usar outra coisa. ele é confortável, fresco, fica arrumadinho na medida certa com pouquíssimo esforço, mas ainda é bem casual.
fica mais girly com o ombro coberto, mais divertido com o ombro de fora, e não marca as oscilações naturais que meu corpo sofre nessa estação.
e tem um bônus pra uma mulher que ama uma atenção (tipo eu): eu não sei o que os homens têm com um summer dress, mas esse vestido é um sucesso.
"guardar domingos e festas" sempre foi dos 10 mandamentos da bíblia, o meu mandamento preferido. claro, por uma questão de interpretação.
nesta edição, expliquei meu amor pela noitada, mas não expliquei meu amor pelo domingo. é meu dia preferido. nunca senti o pânico da musiquinha do fantástico. amo fortemente uma bela segunda-feira, mas, desde o dia em que anunciei no almoço de família que não frequentaria mais as missas, o domingo se tornou deleite, espaço e resistência.
dezesseis anos depois desse episódio, eu ainda acordo todo domingo feliz. acho que é uma felicidade que sempre vai me acompanhar — por não ter mais que duvidar da minha própria espiritualidade.
toda missa era uma concentração de culpa, inadequação e questionamento. quão maravilhoso é ser dona das minhas próprias convicções e guardar domingos para cuidar da vida que estou construindo e passar ao lado de pessoas que amo e que não me julgam.
isso é a própria paz de cristo.
para honrar os bons e velhos tempos, uma carta com um conselho para o seu mês diretamente do Thoth Tarot.
respire fundo e escolha uma das cartas abaixo
agora as respostas com conselhos
antes de mais nada, gostaria de dizer que a vibe dessa comunidade que me lê está altissima, pensando nas três cartas que saíram. parabéns, pessoalzinho.
quartzo rosa — 9 de copas: seja o que for que aconteça esse mês, transborde. pegue cada pequeno prazer e expanda. repare no que você tem hoje e em como já desejou isso um dia. não tenha medo do desfecho que as coisas tem tomado. use isso como lembrete de que você é capaz de conquistar as coisas.
se nutra dos pequenos prazeres. mais do que a “rigidez”, o que vai te mover nesse mês é o contentamento. seu combustível tem que ser o bem-viver.
angelita — 10 de copas: algumas coisas parecem boas demais pra serem verdade, ou parecem mais do que você precisa. mas não é você quem decide.
seu papel é saber que, quando algo grande, bom, “uma sorte” chega até você, é pra que você faça algo com isso — não pra que fique questionando se merece ou não.
outra coisa importante: não se acomode. seu emocional pode estar “cheio”, mas e as outras áreas da sua vida? use o “extra” para construir.
cristal — a estrela: algumas vontades vêm do nada. outras vêm como guiança. nossos desejos “aleatórios” não são tão aleatórios assim. eles estão nos contando onde nossa alma já tem mirado, mesmo quando ainda não podemos ver.
esse é um mês para escutar poucos e bons, não pedir opinião de mil pessoas — só daquelas que te ajudam a ser mais centrada. e, acima de tudo, ouvir a voz no fundo do seu coração.
você está recebendo insights importantes, e o barulho lá fora só vai te confundir. as coisas mais “inoportunas” podem estar te redirecionando para um caminho muito mais alinhado, mas você precisa confiar.
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🎧 Seja sua Versão Preferida — o podcast da Alta Presença
essa é a coluna que eu queria ter na vogue uma newsletter sobre se apaixonar pela vida e romantizar sua rotina. um shot de coragem & inspiração para quem navega a vida moderna—para mulheres que querem ser felizes, não para as que querem ser um exemplo.
estudei moda, estudei ilustração, estudo cool hunting, sou iniciada em magia natural, coach de nutrição e saúde integrativa, astróloga, professora de yoga, e com certeza estou esquecendo algo. tenho mais de 5000 alunas nos meus cursos e algumas dezenas de milhares de seguidores no instagram—se é que isso tudo diz algo sobre mim.
o sendo é minha carreira solo. longe das interrupções das redes sociais, longe dos conteúdos patrocinados, longe de uma máquina que me fez muito feliz, mas que se tornou exaustiva.
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duas edições mensais, com o que tenho refletido, vivido e sentido, sempre trazendo uma reflexão viva e assunto pra você levar para a sua terapia. o foco não é te ensinar nada, nem “ser útil”. também não estou dividindo minha vida para que ela se torne aberta à visitação. mas é um espaço para trocar e nos reconhecermos umas nas outras.
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sendo extra: como um blog em 2014, que você lê pra se inspirar.
pelo menos uma vez por mês, um espaço livre para blogueiragem no melhor sentido da palavra. aqui cabem tutoriais, artigos mais elaborados, séries temáticas, fofocas em tempo real, recomendações e o que der na telha—tudo pensado como uma coluna de revista que você adoraria encontrar.
é a edição onde eu falo direto com você, trazendo conteúdos mais objetivos, mas ainda cheios de personalidade. uma mistura de cultura, comportamento e estilo de vida, como se estivéssemos folheando juntas uma boa publicação.
"de dentro do mato"
Caaipura é uma palavra tupi-guarani que significa "de dentro do mato". Foi o nome que os índios do interior de São Paulo deram aos colonizadores.
A Nextel foi uma empresa de telecomunicações que começou a operar no Brasil em 1997. A marca foi comprada pela Claro em 2019 e deixou de existir para dar lugar à Claro NXT.
O que é isso Brasil?! Eu simplesmente AMEI que não preciso mais voltar pro Instagram pra ver seu conteúdo!! Arrasou demais gata 💅🏼
Nossa, que delícia ler esse post Nans! Me peguei rindo e sorrindo várias vezes